Por Cloves Pedreira
As declarações da Vereadora Gerusa Sampaio à imprensa, sobre uma suposta extorsão do Vereador Luiz da Feira contra o empresário Elias Tergilene, foi com exacerbada demonstração de autoridade, já que Elias não apresentou provas. Acredito que a vereadora deveria ser mais prudente, e limitar-se apenas declarar, que não comentaria nada antes de conhecer à fundo todo o processo.
Um mandato de vereador é algo que se consegue com muita luta, principalmente quando o eleito não tem muito dinheiro para bancar uma campanha política.
Confiram as palavras da Vereadora Gerusa: “Se confirmar as denúncias acredito que seja motivo de cassação. Mas é preciso apurar e ouvir todos, inclusive o presidente do consórcio”.
Porque a demonstração de exacerbada autoridade? Assim afirmo, pois, quando o Vereador Luiz da Feira apresentou requerimento à Câmara, para que fosse criado condições afim de que aquele empreendimento fosse investigado devido a indícios de que havia algo errado, que não batia com o que era apresentado, a casa votou contrário. Porque naquela época não foi instalado uma CPI para dirimir as dúvidas? Só agora que a Vereadora vislumbra ouvir o empresário?
Vamos aguardar o desenrolar deste assunto.