Por Cloves Pedreira
Após as explicações infundadas do secretário de Turismo, Trabalho e Desenvolvimento Borges Junior, nesta quarta 26, na Câmara Municipal, onde parte dos vereadores o deixou falando sozinho em uma sala de reuniões daquela casa, por não apresentar uma explicação razoável, sobre as contradições da construção do Shopping Popular.
Foi passado a população, que o empreendimento seria construído para tirar 1.800 box e destinados para camelôs, e 30 lojas âncoras para serem explorados por Elias Tergilene, presidente do consórcio entre prefeitura de Feira e a iniciativa privada.
Só que agora, Tergilene apresenta outro projeto que corrompe o original , substituindo as 30 lojas âncoras em 1.200 box, denominada “CIDADE DAS COMPRAS”, para serem explorados pelo empresário, na tora como se fala popularmente, sem aprovação da Câmara Municipal.
O ex camelô, hoje empresário Nelson Roberto, conhecido Rei Nelsinho da Kamys, entrou em contato com a direção do Portal de Notícias Voz de Feira, e desabafou, falando que os vereadores da base governista foram omissos, e que os edis deveriam perder o medo e se posicionarem de forma clara, firme e transparente e que cobrassem da prefeitura e de Borges Junior a verdade, pois segundo Nelsinho deve haver um contrato entre a prefeitura e Tergilene, para dar este golpe final nos camelôs, já que as 1.200 lojas podem cair nas mãos de empresários mais fortes e sufocar os camelôs.
“A prefeitura de Feira de Santana pode ter um contrato escondido embaixo do tapete, e isto seria um golpe no povo de Feira, concedendo a Elias Tergilene a permissão de descumprir, o que havia anunciado em reuniões, e a prefeitura deveria ser penalizada a indenizar os camelôs concedendo-lhes pelo menos 4 anos de carência nos pagamentos determinados, e fiquei bastante indignado com o líder do governo vereador Marcos Lima quando o mesmo em entrevista, após a visita de Borges Junior que não resultou em nada positivo, afirmar que Borges Junior esclareceu tudo, e mais uma pergunta que não quer calar, porque o vereador Isaias de Diogo segundo comentários da imprensa, se escondeu e não participou da reunião com o secretário Borges Junior ” disse Nelsinho
Vale ressaltar que Luiz da Feira apresentou requerimento solicitando relação dos nomes dos camelôs que estão escritos para serem contemplados nos 1.800 box e contou com apoio de Alberto Nery, Beto Tourinho e Zé Filé.