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No 1 de abril dia da mentira, o povo quer a verdade. Tortura, sangue e cárcere privado. De quem partiu as ordens, ou a guarda agiu por decisão própria?

Por Cloves Pedreira

Dia 1 de abril, a barbárie segiu impiedosamente, mas faz-se necessário saber se as atrocidades praticadas foram por decisão própria dos guardas municipais ou espancaram obedecendo ordens? Isto precisa ser investigado.

Ainda na noite da sexta-feira a pressão psicológica o assédio moral, empurrões em professoras, o espancamento contra o jovem, negro, assessor do edil Jhonatas Monteiro o jovem Rafael que permaneceu ferido, algemado como se fosse um bandido, cofigurando-se cárcere privado, pois houveram informações que havia uma proposta da soltura do jovem, caso os professores desocupassem as instalações da prefeitura.

As mãos do prefeito “Cobezinho” estão sujas do sangue das professoras, do Presidente da Câmara Fernando Torres, do edil Jhonatas Monteiro, Emerson Minho e Silvio Dias e do jovem negro Rafael que foi espancado, humilhado e usado como moeda e mantido em cárcere privado Sua advogada e duacc comissões da Ordem dos advogados do Brasil pediram acesso ao espaço, conforme determina o Art. 7° da Lei Federal que assegura os direitos da Advocacia.

A falta de merenda nas escolas e o pagamento fracionado de salários de professoras foi a pauta da APLB. Pauta legítima diante de uma educação em frangalhos, escolas sujas, abandonadas, cheias de mato e algumas funcionando em galpão de mercado(como a escola municipal Colbert Martins, em Jaguara).

Uma comissão processante não demorará em ser aberta e veremos até onde vai a ousadia de um sujeito mimado, mal educado que desconta na população, de forma criminosa, suas chantagens, seus traumas, seus devaneios.

Não vai demorar e COLBERT voltará ao presídio. Triste sina.

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