Por Cloves Pedreira
Mas uma vez o prefeito José Ronaldo mostra-se arrogante, prepotente e desumano.
Por volta das dez horas desta quinta feira 12, por ordem do prefeito José Ronaldo, cerca de 15 homens do “rapa” , chefiados por uma mulher de nome Jeane, conhecida como (JASEBEL) devido à sua pre disposição em ser perversa., chegaram na Pça. Bernardino Bahia, de forma violenta e truculenta, derrubando os carrinhos de mão com as mercadorias dos feirantes.
A ação contou com o apoio da Guarda Municipal, que deu cobertura ao procedimento gerada na mente de um doente; o prefeito José Ronaldo, que sem necessidade alguma maltrata, persegue, oprime quem paga seu salário!
Após este ato nefasto, os feirantes bloquearam a Senhor dos Passos em frente ao Banco Bradesco, e sutilmente arquitetaram sabiamente o próximo passo.
Aguardaram pacientemente, enquanto o pessoal do rapa permaneciam em frente a Brandão Joias.
Já por volta do meio dia, os policiais, assim como a guarda municipal se retiraram. Imediatamente alguém deu voz de comando para atacar. Diversos objetos foram arremessados contra o rapa, foi algo impressionante. imediatamente eles se refugiaram na loja Brandão Joias, ainda assim, os feirantes permaneceram atacando.
Em seguida os policiais militares e a guarda municipal retornaram e conduziram o pessoal do rapa para prefeitura!, eles foram seguidos debaixo de ameaças e xingamentos.
Quando os guardas que vigiam a entrada da prefeitura viram que poderia haver uma invasão, fecharam às portas da prefeitura imediatamente. Após serem conduzidos com segurança pela PM, os trabalhadores retornaram ao seu labor.
Permaneci no local.em frente a prefeitura fazendo meu trabalho, quando chegaram de surpresa 8 guardas municipais, e um deles a todo custo tentou confiscar meu celular. Os demais se aproximaram tentando me imobilizar, ai então fui forçado a reagir.
Um deles sacou a arma e eu segurei no seu braço, os demais continuavam na tentaiva de imobilização. Neste momento, alguns conhecidos , e policiais militares chegaram e tudo voltou a normalidade.
