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Eleições para o Legislativo será bastante complicada para os atuais vereadores. Os partidos “menores”, se bem arrumados, elegerão maior número.

Por Cloves Pedreira

Com as mudanças na legislação eleitora, as próximas eleições será uma verdadeira guerra. A reforma política que põe fim nas coligações na proporcional, será a principal causa da fritura de candidatos a vereador à reeleição nos partidos de ponta.

Conheçam a realidade de Feira de Santana.

O ex vereador, ex presidente da Câmara de Vereadores Ronny IN MEMORIAN obteve 8.213 votos, não participará do próximo pleito.

O DEM elegeu quatro vereadores; Geruza Sampaio com 6395 votos, Lulinha 5.278, Zé Curuca 5.277, Justiniano 5.244.

PSDB elegeu dois, o atual presidente da Câmara de Vereadores Zé Carneiro, 5774 votos e Eremita Mota 5. 253 votos.

Se já não mais acontecerá coligações na proporcional, quem aceitará disputar eleições nestes dois partidos, e nos demais que elegeram vereadores com uma votação de até 3.000 votos aqui está o vereador Cadmiel.

Suponhamos que na abertura da janela eleitoral, que é permitido aos vereadores migrarem para outros partidos no último ano do mandato em curso, alguns se filiem no DEM ou PSDB, ainda assim não elegerá todos.

Situação que precisará bem articulada é do PT de Alberto Nery, e Zé Filé PSD.

Estes ainda enfrentarão mais uma das grandes dificuldades no processo eleitoral 2020, e os edis não estão levando em consideração, exatamente a redução de mais de 51 mil eleitores que mudaram de domicílios eleitoral, ou simplesmente não se recadastraram, na época da biometria. Voto será valorizado mais que ouro!

Mesmo aqueles vereadores que se elegeram com menor número de votos, estão tendo resistência de pré candidatos, suplentes de vereadores em seus partidos, e os que estão na zona de conforto, e não investiram em uma estrutura mais fortalecida,  se verão em apuros no momento na formação dos grupos que disputarão o pleito.

 

 

 

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