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Dois requerimentos de autoria dos edis Jhonatas Monteiro e Prof. Ivamberg são rejeitados com justificativas bizarras!

Por Cloves Pedreira

Antes de mais nada, quero aqui registrar que esta publicação é de cunho político, analisando o desempenho dos parlamentares na sessão do dia 16, terça feira, não conotando opiniões à pessoa.

Dois requerimentos apresentados pelos vereadores Jhonatas Monteiro PSOL, e Prof. Ivamberg, o 23 e 24 respectivamente, que buscava apenas informações quanto a redução da frota da sede e distritos de Feira de Santana, foi rejeitada pelos seguintes vereadores:

Petrônio Lima, que justificou seu voto contrário aos interesses da população mais carente, afirmando que, embora fosse um requerimento justo, isto em outras palavras, seguiria a orientação do líder do governo Lulinha pela rejeição. Se a sua eleição foi realmente um milagre de Deus, já que o mesmo assumiu o mandato com um pouco mais de 400 votos, o Altíssimo, que ama o pobre, não se agradou desta decisão.

Valdemir Santos, o pastor que afirma não ser alienado, mas não faz valer a sua vontade, entra em contradição, e até usando o nome de Deus em vão, vota mais uma vez conduzido pela orientação do líder do governo, frustando assim, àqueles que acreditaram na sua independência, e o que é mais grave, usando o nome de Deus em vão. Deus não se agrada da injustiça

Lulinha, cumpre seu papel de executar aquilo que é benéfico, ou busca atender os interesses básicos para o povo que paga impostos, mas, lhe é imposto o pior.

Fabiano da Van, votou contra a matéria, politicamente, é cego, surdo, mudo, vereador lagartixa

Ron do Povo, também votou contra a matéria

Correia Zezito, al´[em de votar contra o requerimento, se vangloriou do seu voto fiel ao Executivo em detrimento da população

Zé Curuca, deu o seu voto, numa posição quase debaixo da mesa, não teve como se esconder, e o povo dos distritos, inclusive de Humildes, fiquem sabendo que não contará com o apoio do edil, nas causas mais pontuais.

Pedro Américo, sempre com um discurso cheio de manha, ardil, com palavrório rebuscado e cheio de astúcia e artifícios, persuadi e convence, dando sempre o não ao povo que parece um sim.

Paulão do Caldeirão; em uma de suas falas, disse que naquele momento estava ali no debate como cego em tiroteio, as pessoas estão esperando mais dele, votou contra, admitindo que o requerimento apresentava consistência necessária para o seu objetivo

Jurandy de Carvalho, apenas seguiu as orientações do seu líder Lulinha da Conceição

Votaram favoráveis: Emerson Minho DC – Silvio Dias e Prof. Ivamberg PT – Pedro Cícero Cidadania – Luiz da Feira PROS – O autor do Requerimento Jhonatas Monteiro PSOL – Galeguinho SPA, PSBLú de Ronny

Bolsonarista de “quatro costado”, o vereador Edvaldo Lima, que as vezes se apresenta na Câmara de Vereadores enrolado à bandeira do Brasil, e propondo até, que o Hino Nacional seja executado nas escolas, não honrou, nem fez valer, aquela estrofe do Hino brasileiro que diz; “….verás que um filho teu não foge à luta…”, e com uma justificativa qualquer, abandonou seus colegas de bancada, fugiu da batalha, mesmo já tendo sido contemplado.

Hoje, terça feira, 16 de fevereiro, àqueles que acompanhavam a sessão na Câmara Municipal, de Feira de Santana, ficaram estarrecidos, surpresos, perplexo, com as justificativas apresentadas pelos vereadores que votaram contra os Requerimentos 23 e 24, foi algo completamente fora da razão, argumentos que sinceramente, configuram-se em tripudiar da inteligência dos presentes.

Parabenizar o Presidente da Câmara de Vereador Fernando Torres, parlamentar experiente, que exaltou sobre a importância da conscientização da não politização em matérias apresentadas, mesmo da oposição, como também da base do governo, deixando desta forma, compreendido, que a votação para aprovação das duas matérias não deveriam serem entendidas como ruptura ao Executivo, mas eram questões básicas e de interesse do povo feirense.

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