Voz de Feira
De acordo com o Terra, as lideranças religiosas e parlamentares da bancada evangélica pretendem pressionar o presidente para que Bolsonaro desautorize publicamente o vice. Na condição de presidente em exercício, Mourão recebeu no último dia 28 o embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben. Na oportunidade, ele defendeu a posição que contraria manifestações anteriores do próprio Bolsonaro.
“Vamos cobrar (do Bolsonaro) o cumprimento daquilo que foi tratado. Se o Mourão está a serviço de algum grupo de interesse contrário a que isso aconteça, tenho convicção que ele perdeu essa queda de braço. Mourão é um poeta calado. Sempre que abre a boca cria um problema para o governo”, disse ao Estado o deputado Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), principal porta-voz da frente evangélica.
Outro episódio que deixou os evangélicos incomodados foi quando o vice defende que o aborto deve ser uma decisão da mulher.