Por Cloves Pedreira
Com esta pandemia que assola o mundo, através deste inimigo invisível que tem ceifado milhões de vidas, entende-se que o mundo entrará em um novo ciclo, onde é fácil perceber que o planeta não será mais o mesmo em todos os aspectos, principalmente na política.
Todos os partidos políticos que disputará as eleições, no Brasil, tem por lei, que reservar 30% das vagas para o sexo feminino, e estas vagas, eram preenchida por mulheres apenas para preencher estas vagas, não havia um comprometimento com alguma bandeira a defender, mas pesquisa realizada no Brasil quanto a esta situação, revela que na formação dos partidos surgiu em grandes proporções, mulheres que querem ocupar um espaço antes desprezado, para defenderem suas bandeiras, seus projetos, seus sonhos, suas capacidades para ser aplicados não apenas pelo poder mas, para servir, e ocupar uma lacuna deixada por aqueles que ocuparam cargos eletivos, apenas pelo poder e dinheiro.
Na Bahia, uma destas mulheres que se destaca neste processo , é uma professora da rede pública municipal de ensino, há 25 anos.
Formada em pedagogia e pós-graduada em educação especial, incorporou uma luta valorosa, que é defender a inclusão, e garantia dos direitos das pessoas com deficiência.
Voz de Feira Pergunta: Professora Beinha, como a senhora se sente intimamente em defender uma causa tão nobre, onde a empatia e o amor ao próximo, é fundamental nesta missão?
“Enquanto mãe de um jovem com síndrome de down, co-fundadora e coordenadora de um espaço de Educação especial em Amargosa – Ba, (AFAGO) – há 24 anos , vejo na política o melhor ângulo para fortalecer a causa da pessoa com deficiência, e ser uma representante desta bandeira, e expandi-la. Assim, venho informar aos meus conterrâneos, aos meus amigos e amigas, aos meus familiares que me incentivaram muito, que estou pré-candidata a vereadora do nosso município! pontuou a Professora Beinha #Mulheresnaluta #Beinhaprécandidata
