Por Cloves Pedreira
As nomeações de Sérgio Carneiro para a Secretaria de Desenvolvimento Urbano, e o de Jairo Carneiro Filho, para a Secretaria de Cultura, revela o descomprometimento do grupo político, com uma visão mais atual, de grupo, entretanto permanecem escolhendo as pessoas obsoletas que se submeteriam ao projeto do Executivo sem direito a optar de forma participativa, ou seja, não tem poder de decisão alguma, apenas obedecem, entende-se, que no cargo, o titular se presta às vontades do vértice da pirâmide servilmente, sem direito a questionar.
Este tipo de gestão está associada a um modelo de quem quer se perpetua no poder, que imagina ser eterno, que não admite transicionar a liderança, ou seja, nem mesmo admite tratar com o grupo que é formado por partes hierarquicamente inferior, os processos de gestão, parte importante que dar sustentação ao todo poderoso.
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